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Caixa inclui 200 mil famílias no calendário do Bolsa Família de junho; veja como fazer parte do programa

 




O programa continua sua missão de apoiar famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica.


Os repasses do Bolsa Família de junho tiveram início na última segunda-feira, 17, com um benefício médio de R$ 683,75 por família.


Este mês, o programa alcançou o maior investimento do ano em áreas cruciais, como a primeira infância e crianças e adolescentes de sete a 18 anos incompletos, totalizando R$ 2,11 bilhões. O aumento do investimento reflete o compromisso com o apoio às famílias mais vulneráveis.


O Bolsa Família de junho trouxe importantes benefícios para milhões de famílias em todo o Brasil. Destacam-se 9,38 milhões de crianças de zero a seis anos, que recebem o Benefício Primeira Infância, com um adicional de R$ 150 por criança.


Além disso, o programa inclui o Benefício Variável Familiar, que acrescenta R$ 50 no pagamento de 1,03 milhão de gestantes, 373,45 mil nutrizes e 15,58 milhões de crianças e adolescentes de sete a 18 anos. Essas medidas visam fortalecer o apoio às famílias em situação de vulnerabilidade social, especialmente durante este período desafiador.


A distribuição regional destaca o Nordeste como a região com o maior número de famílias beneficiadas, alcançando 9,4 milhões de lares, enquanto o Norte lidera em valor médio por família, com um investimento total de R$ 1,86 bilhão.


Esses dados evidenciam a importância do programa para garantir o suporte necessário às famílias em situação de vulnerabilidade social em diferentes regiões do país. O calendário escalonado, iniciando com os beneficiários de NIS final 1 e encerrando com os de NIS final 0 até o dia 28 de junho, visa garantir uma distribuição eficiente dos recursos.


Regras do Bolsa Família em junho


As famílias devem cumprir compromissos nas áreas de saúde e de educação. São elas:


Realização do acompanhamento pré-natal;

Acompanhamento do calendário nacional de vacinação;

Realização do acompanhamento do estado nutricional das crianças menores de 7 anos;

Frequência escolar mínima de 60% para as crianças de 4 a 5 anos, e de 75% para os beneficiários de 6 a 18 anos incompletos que não tenham concluído a educação básica;

A família deve sempre manter atualizado o Cadastro Único (pelos menos, a cada 24 meses).

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