A partir do dia 18 de maio, entra em vigor uma medida do Ministério das Cidades com o objetivo de impulsionar a compra de imóveis pelo programa Minha Casa Minha Vida, beneficiando especialmente aqueles com renda familiar de até R$ 4,4 mil por mês.
A medida proposta pelo Ministério das Cidades sugere que uma parte significativa dos recursos destinados às vendas de imóveis pelo programa Minha Casa Minha Vida venha do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). A Caixa Econômica Federal destina parte do saldo acumulado para investimentos no setor imobiliário.
O que será facilitado na aquisição da casa própria pelo Minha Casa Minha Vida?
O orçamento do FGTS destinará R$ 1,393 bilhão para descontos vinculados às operações de financiamento de imóveis usados para famílias com renda de até R$ 4,4 mil. O objetivo é tornar mais acessível a compra da casa própria para uma parcela significativa da população.
Na prática, a instrução normativa do Ministério das Cidades estabelece novas regras para os valores de entrada que devem ser pagos pelos compradores de imóveis usados.
O valor proveniente do FGTS será disponibilizado bimestralmente pelo Agente Operador aos agentes financeiros, com a possibilidade de antecipações conforme regulamentação a ser estabelecida.
Como adquirir a casa própria pelo Minha Casa Minha Vida?
Para comprar um imóvel pelo programa Minha Casa Minha Vida, é necessário passar por alguns processos:
Atender aos requisitos de acesso ao financiamento, com renda familiar de até R$ 8 mil por mês;
Encontrar um imóvel, seja na planta, novo ou usado;
Procurar a Caixa Econômica Federal, que realizará a simulação da compra, informando o valor necessário para a entrada, as taxas de juros e demais condições;
Apresentar todos os documentos necessários para a compra;
Concluir com a aprovação do financiamento.
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